RIO — A menos de dois meses das eleições, traficantes e grupos de milicianos voltaram a proibir o acesso de candidatos em favelas do Rio, Baixada Fluminense e Região Metropolitana.
A diferença em relação às outras eleições é que as regras estão mais rígidas. Há casos de lista de candidatos proibidos e até um censo informal de eleitores para, supostamente, negociar valores para entrada em comunidades e colocação de cartazes.
A exclusividade para fazer campanha em uma favela pode valer de R$ 80 mil a R$ 100 mil, e os criminosos chegam a oferecer também o trabalho de lideranças comunitárias que agenciam cabos eleitorais, de acordo com relatos de candidatos ouvidos pelo GLOBO. O apoio de um líder pode custar até R$ 300 mil.
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