
De acordo com o documento, dos 18.960 quilômetros de rodovias sob concessão privada analisados, pouco mais de 4,9 mil quilômetros foram considerados regulares, ruins ou péssimos, o equivalente a 25,9% do total. O diretor-executivo da CNT, Bruno Batista, apontou, porém, que esse resultado foi influenciado pelas rodovias federais leiloadas pelo governo no ano passado, que ainda não tiveram tempo de receber melhorias.
Se consideradas apenas as rodovias sob gestão pública (federal ou estadual), 70,7%, ou 56,2 mil quilômetros, são considerados regulares, ruins ou péssimos.
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