Joaquim Barbosa abandonou o Supremo Tribunal Federal quando mais ele era necessário, para alegria dos mensaleiros – que já voltam para casa. Prometeu um livro revelador, e recuou. Jurou protagonismo na campanha, e se omitiu. De forma vexatória, o “juiz do Brasil” saiu do País pela porta dos fundos para estar no exterior no dia da eleição, sem assumir lado nem sob proteção da cabine indevassável da urna.
Admirado por grande parcela da opinião pública, Joaquim não poderia se esquivar de marcar posição, contra ou favor, Dilma ou Aécio.Joaquim Barbosa ainda tomou lição cívica de garotos como Neymar, que assumem a responsabilidade de líderes, tomando posição firme.
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