
Conforme informou a colunista Sonia Racy no portal estadão.com.br, o que está em discussão é se isto ocorrerá com o PSB ou se será uma manifestação da Rede Sustentabilidade, partido que Marina não conseguiu criar em 2013 e se abrigou no partido que foi presidido por Eduardo Campos.
A decisão deve sair antes do endosso formal ao tucano de Renata Campos, viúva do ex-governador de Pernambuco, morto em agosto. Renata deve formalizar o apoio a Aécio por um motivo simples: se não o fizer ou se acenar com a possibilidade de apoiar a petista Dilma Rousseff, iria contra o discurso do marido de que a presidente representava a velha política.
Marina não quer condicionar sua decisão a cargos, o que ela define como “velha política”. O caminho é pedir um compromisso formal de pontos do programa de governo anunciado pelo PSB em agosto, como o fim da reeleição e uma proposta de reforma tributária. Aécio já disse publicamente ser a favor de ambas as propostas.
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