Estar conectado hoje, segundo a ONU, é um direito humano. Há 20 anos, quando poucos tinham esse privilégio, o Brasil e o mundo viam o nascimento daquilo que mudaria tudo. O acesso comercial à rede (antes reservada a computadores em universidades em diversos países) foi o que permitiu o surgimento de enciclopédias abertas, ferramentas de comunicação em diferentes formatos, publicadores de notícias e do comércio eletrônico.
Foi em 1994 que uma comitiva, com o então superintendente da área de informática da Fapesp, Demi Getschko, negociou os primeiros blocos de IP para o Brasil, que já tinha conquistado anos antes o domínio .br.
No ano seguinte, provedores passariam a oferecer, finalmente, o acesso à ponta final. Era o que faltava. Bancos (Bradesco, Unibanco, Credicard, o antigo Banespa), sites de notícias (como o pioneiro “agestado.com.br”), empresas e organizações (como Itautec, IBM, Tectoy, Chevrolet e Philco) garantiram seu espaço na rede e registraram os primeiros domínios brasileiros.
Em janeiro de 1996, a equipe do recém-nascido Comitê Gestor da Internet registrava 851 domínios. Chegando ao nosso presente, o mês de abril encerrou com mais de 3,6 milhões de “pontos br”.
Estadão Conteúdo
No ano seguinte, provedores passariam a oferecer, finalmente, o acesso à ponta final. Era o que faltava. Bancos (Bradesco, Unibanco, Credicard, o antigo Banespa), sites de notícias (como o pioneiro “agestado.com.br”), empresas e organizações (como Itautec, IBM, Tectoy, Chevrolet e Philco) garantiram seu espaço na rede e registraram os primeiros domínios brasileiros.
Em janeiro de 1996, a equipe do recém-nascido Comitê Gestor da Internet registrava 851 domínios. Chegando ao nosso presente, o mês de abril encerrou com mais de 3,6 milhões de “pontos br”.
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