Em nota enviada à imprensa, a clínica afirmou que “repudia com veemência o ato dos dois funcionários que, de maneira mórbida, gravaram e divulgaram tais imagens”. “A clínica informa que não é conivente com este tipo de conduta e que já tomou as providências legais para efetuar as demissões por justa causa”, diz o texto. No vídeo, aparecem duas pessoas: um homem de máscara e uma mulher que grava a realização do serviço.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás e acompanhado pelo Ministério Público. Nesta quinta (25), a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás divulgou nota em que informa que “as investigações da Policia Civil e do Instituto de Medicina Legal de Goiás já constataram que as imagens não foram gravadas em instalações do IML” e que “apontam que o local pode ser a sala de um estabelecimento de preparação de corpos para velório e sepultamento e as pessoas que aparecem, funcionários da empresa”.
De acordo com o Extra, o documento diz ainda que “as pessoas que participaram do ato criminoso podem ser condenadas à pena de 1 a 3 anos por vilipêndio a cadáver”.
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