O país do carnaval passa por uma das maiores crises econômicas dos últimos anos e a festa popular mais celebrada pelos brasileiros pode não acontecer em dezenas de cidades.
No Rio Grande do Norte, apesar da crise, algumas prefeituras já confirmaram que vai ter carnaval e com investimentos altos para pagamento de shows musicais, como é o caso do município de Apodi, que deve gastar em torno de R$400 mil, segundo o prefeito do município, Flaviano Monteiro.
Já em outras, como Macau, que recebe muitos turistas nesse período do ano para a tradicional brincadeira do “mela-mela”, a prefeitura cortou gastos com atrações musicais, mas devido aos desfiles dos blocos organizados pelos foliões, automaticamente a administração municipal terá que arcar com despesas de estrutura e suporte, como banheiros químicos, gastos com efetivo extra na segurança pública, trânsito e saúde, pagamento de água de prédios públicos, entre outros custos.
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