Empresários de várias regiões do País afirmam que, sem sinalização do governo sobre quando e como serão feitas as contratações da terceira etapa, colocaram o pé no freio nos investimentos e já pensam em demitir funcionários.
Até a metade de agosto, foram contratadas 2,5 milhões de unidades habitacionais das 2,75 milhões prometidas para a segunda etapa na gestão da presidente Dilma Rousseff. Para especialistas, o governo conseguiria contratar o restante em menos de um mês se mantivesse o mesmo ritmo do início do mandato.
Os três principais presidenciáveis assumiram o compromisso de manter o Minha Casa. A presidente prometeu contratar mais 3 milhões de unidades num eventual segundo mandato.
Marina Silva (PSB) encampou a promessa de Eduardo Campos e se comprometeu em contratar 4 milhões até 2018. Aécio Neves (PSDB) prometeu contratar mais unidades com a mesma verba, sem dar detalhes nem cravar uma meta.
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