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27 junho, 2015

Da lavoura à briga pelo ouro

Daniel Virgílio superou as dificuldades da infância em Pureza e tornou-se um dos principais lutadores da modalidade. Hoje, aos 29 anos tenta o principal título da carreira
Daniel Virgílio de calção preto
Assim como muitos atletas que iniciam a carreira no esporte, o caminho percorrido pelo lutador potiguar Daniel Virgínio foi repleto de obstáculos. Depois de passar toda a infância e adolescência trabalhando como agricultor na lavoura de seus pais, o atleta do XFC superou a falta de oportunidade na mudança para a cidade grande e sérias lesões antes de estrear no MMA, há apenas um ano. 

Hoje, aos 29 anos, com três vitórias em três lutas profissionais, é finalista do torneio dos galos (até 61,2kg) da organização americana e enfrenta James Gray no dia 4 de julho, no XFCi 10, em São Paulo, busca pela medalha de ouro. Grande responsável pela ascensão do atleta, o experiente lutador com grande rodagem e passagens por eventos nacionais e internacionais, Jorjão Rodrigues, é a inspiração de Daniel para a conquista do título no XFC.

Nascido e criado na pequena Pureza, cidade potiguar a 65km da capital Natal e com cerca de 8.000 mil habitantes, Daniel começou a trabalhar aos nove anos, ajudando os pais nas lavouras de diversos alimentos, como feijão, milho e mandioca, cuja a família plantava para o próprio sustento. 

Ainda no interior, aos 14 anos, teve o primeiro contato com as artes marciais praticando caratê, mas não seguiu a diante devido à falta de incentivo familiar. As dificuldades de fazer renda na cidade pequena fizeram o lutador tentar a sorte em Natal após o nascimento de sua filha, quando havia acabado de completar a maioridade. 

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