Dois túneis foram encontrados na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta. A descoberta acontece horas após a rebelião ocorrida durante a noite de sábado (7) e a madrugada deste domingo (8), onde os detentos destruíram parte da estrutura da unidade prisional.
Segundo agentes penitenciários que trabalham no local, os túneis ficam em áreas do pavilhão 2 da unidade prisional. Contudo, nenhum deles chegou a área externa do presídio.
Os presos do pavilhão 2 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, rebelados desde o fim da tarde de ontem (7), resolveram se render após negociação com a direção do presídio. Com as visitas suspensas para todos os pavilhões enquanto a situação não fosse controlada, detentos de outras áreas de Alcaçuz pressionaram para o fim da ação. Para que a rebelião fosse suspensa, a direção do presídio concordou que não haveria intervenção das forças de choque.
O diretor da unidade, Eider Brito, foi chamado no início da manhã deste domingo para se reunir com os presos. Eles garantiram que não há mortos e feridos, mas a Polícia Militar realiza ainda durante a tarde de hoje uma revista no pavilhão.
A motivação para a rebelião seria a presença de policiais do BPChoque, que foram solicitados ontem pelo diretor da unidade para fazer uma revista no pavilhão. "Eu recebi informações de que teria um túnel no local, solicitei os policias, mas os presos não deixaram eles entrar e iniciaram o motim, tivemos que recuar, pois o número de policias era bem menor que o de presos", explicou Brito.
O diretor da unidade, Eider Brito, foi chamado no início da manhã deste domingo para se reunir com os presos. Eles garantiram que não há mortos e feridos, mas a Polícia Militar realiza ainda durante a tarde de hoje uma revista no pavilhão.
A motivação para a rebelião seria a presença de policiais do BPChoque, que foram solicitados ontem pelo diretor da unidade para fazer uma revista no pavilhão. "Eu recebi informações de que teria um túnel no local, solicitei os policias, mas os presos não deixaram eles entrar e iniciaram o motim, tivemos que recuar, pois o número de policias era bem menor que o de presos", explicou Brito.
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