A cerimônia de despedida a Roberto Bolaños, criador dos personagens "Chaves" e "Chapolin", acontecerá neste domingo (30) a partir das 10h da manhã - 11h pelo horário de Brasília - no estádio Azteca, localizado na Cidade do México. No estádio, que tem capacidade para mais de cem mil pessoas e já foi sede das Copas do Mundo de 1970 e 1986, será realizada uma missa de corpo presente aberta ao público.
A despedida está sendo organizada pela Televisa, emissora de televisão onde Roberto Bolaños trabalhava. O SBT transmitirá esta cerimônia para o público no Brasil. Neste sábado (29) o corpo será velado na sede da Televisa, também na Cidade do México, em uma cerimônia privada.
O ator Roberto Gomez Bolaños morreu em sua casa, na última sexta-feira. Ele estava com 85 anos e as causas da morte ainda não foram divulgadas.
Obra
Roberto Bolaños nasceu na Cidade do México em 21 de fevereiro de 1929. Começou a carreira como redator publicitário e nos anos 1950 passou a escrever roteiros para programas de comédia e cinema. Sua estreia como ator foi em 1960, no filme "Dos Criados Malcriados".
Ganhou o apelido Chesperito do diretor Agustín Delgado, primeiro a rodar um roteiro escrito por ele. O cineasta considerava Bolaños "um pequeno Shakespeare", que fazia historias semelhantes às do escritor inglês. Em 1968, passou a escrever o programa "Los Supergenios de La Mesa Cuadrada", onde estreou como ator na televisão.
Em 1970, ganhou um programa próprio, batizado com seu apelido. No mesmo ano, o personagem Chapolin Colorado estreou na atração. No ano seguinte, "Chaves" foi ao ar pela primeira vez. Após o fim de "Chesperito", em 1973, Chaves e Chapolin ganharam programas independentes, que duraram até 1979. "Chesperito" voltou a ser exibido em 1980, mantendo-se na grade por 15 anos.
Em 1984, o SBT passou a exibir "Chapolin" e "Chaves". Este último passou a ser uma espécie de "levanta audiência" na emissora de Silvio Santos. A série foi retirada da programação algumas vezes, mas hoje é exibida de segunda a sexta-feira.
Bolaños foi casado com a escritora Graciela Fernández, com quem teve seis filhos, entre 1958 e 1977, ano em que assumiu o relacionamento com a atriz e escritora Florinda Meza, a dona Florinda de "Chaves". Eles oficializaram a união em 2004. Há alguns anos, eles vivem em Cancún, em uma casa próximo à Lagoa de Nichupté. O local fica livre do assédio da imprensa mexicana.
O ator Roberto Gomez Bolaños morreu em sua casa, na última sexta-feira. Ele estava com 85 anos e as causas da morte ainda não foram divulgadas.
Obra
Roberto Bolaños nasceu na Cidade do México em 21 de fevereiro de 1929. Começou a carreira como redator publicitário e nos anos 1950 passou a escrever roteiros para programas de comédia e cinema. Sua estreia como ator foi em 1960, no filme "Dos Criados Malcriados".
Ganhou o apelido Chesperito do diretor Agustín Delgado, primeiro a rodar um roteiro escrito por ele. O cineasta considerava Bolaños "um pequeno Shakespeare", que fazia historias semelhantes às do escritor inglês. Em 1968, passou a escrever o programa "Los Supergenios de La Mesa Cuadrada", onde estreou como ator na televisão.
Em 1970, ganhou um programa próprio, batizado com seu apelido. No mesmo ano, o personagem Chapolin Colorado estreou na atração. No ano seguinte, "Chaves" foi ao ar pela primeira vez. Após o fim de "Chesperito", em 1973, Chaves e Chapolin ganharam programas independentes, que duraram até 1979. "Chesperito" voltou a ser exibido em 1980, mantendo-se na grade por 15 anos.
Em 1984, o SBT passou a exibir "Chapolin" e "Chaves". Este último passou a ser uma espécie de "levanta audiência" na emissora de Silvio Santos. A série foi retirada da programação algumas vezes, mas hoje é exibida de segunda a sexta-feira.
Bolaños foi casado com a escritora Graciela Fernández, com quem teve seis filhos, entre 1958 e 1977, ano em que assumiu o relacionamento com a atriz e escritora Florinda Meza, a dona Florinda de "Chaves". Eles oficializaram a união em 2004. Há alguns anos, eles vivem em Cancún, em uma casa próximo à Lagoa de Nichupté. O local fica livre do assédio da imprensa mexicana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário