Quem vê o menino João Gabriel de Castro Supino, de apenas 3 anos de idade, nos treinos e nos jogos do ABC, nem percebe que ele sofre de mielomeningocele e hidrocefalia, tamanha a sua empolgação com seu time do coração.
Nem mesmo os limites físicos, que a deficiência lhe impõe, já que tem que se locomover em uma cadeira de rodas, diminuem a alegria dele. João, sempre vestido com a camisa abecedista, não pára um minuto, indo para todos os lados, perguntando quem são os jogadores, quem chegou e onde está o goleiro Gilvan, seu ídolo.
Desde antes de completar dois anos de idade, João Gabriel frequenta os treinos e os jogos do ABC, sempre na companhia do seu pai, Angel Glênio, como do seu irmão Pedro Paulo, de 10 anos de idade. Mas, convencer a mãe, Juliana Andrade, que era seguro ir ao estádio com o filho, foi um processo demorado e complicado, já que a ela não queria deixar o filho ir, com medo de que acontecesse alguma coisa ele.
“Por causa da doença, ele usa uma válvula interna na cabeça e a mãe dele tinha medo de que alguém batesse e tirasse o aparelho do lugar. Mas, aos poucos, fui mostrando que não tinha problema o João Gabriel ir aos jogos. O único jogo em que foi complicado, foi naquela de 2013, contra o Palmeiras, que o Frasqueirão estava lotado. Ainda bem que fiquei nas cadeiras. A mãe dele, vendo pela televisão, estava nervosa”, relembra o pai.
“Por causa da doença, ele usa uma válvula interna na cabeça e a mãe dele tinha medo de que alguém batesse e tirasse o aparelho do lugar. Mas, aos poucos, fui mostrando que não tinha problema o João Gabriel ir aos jogos. O único jogo em que foi complicado, foi naquela de 2013, contra o Palmeiras, que o Frasqueirão estava lotado. Ainda bem que fiquei nas cadeiras. A mãe dele, vendo pela televisão, estava nervosa”, relembra o pai.
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