O Comitê Organizador Rio 2016 informou hoje (29) que, ao longo de 100 dias, a tocha dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 percorrerá 250 cidades brasileiras até chegar ao Estádio do Maracanã, local da abertura do evento, em 5 de agosto de 2016. O trajeto ainda não foi divulgado, mas já está definido que a tocha passará pelas 26 capitais estaduais e pelo Distrito Federal.
De acordo com o comitê, aproximadamente dez mil pessoas devem conduzir a tocha por 20 mil quilômetros.
De acordo com o comitê, aproximadamente dez mil pessoas devem conduzir a tocha por 20 mil quilômetros.
la será acesa em maio, na cidade de Olímpia, na Grécia, em dia a ser definido. Antes de ser embarcada em um avião rumo ao Brasil, a tocha circulará por cidades gregas durante uma semana. O comitê organizador não divulgou a primeira cidade brasileira a receber a tocha e nem a data do desembarque do símbolo olímpico no país.
“A tocha aquecerá o país e contagiará todas as regiões do Brasil, inclusive as mais longínquas. O povo brasileiro se unirá em torno dela”, disse o presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.
Entre os condutores da tocha estarão atletas, personalidades e pessoas comuns, brasileiras ou estrangeiras. Os patrocinadores escolherão as pessoas que terão o privilégio de conduzir o símbolo máximo das Olimpíadas.
A professora carioca Lara Leite de Castro, primeira brasileira a conduzir uma tocha olímpica, nos Jogos de 1992, em Barcelona, na Espanha, espera ter a chance de participar novamente do revezamento. “Foi uma emoção maravilhosa, um momento que me marcou minha vida. Isso foi há mais de 20 anos. Agora, por ser no meu país, é uma sensação extraordinária”, acrescentou.
“A tocha aquecerá o país e contagiará todas as regiões do Brasil, inclusive as mais longínquas. O povo brasileiro se unirá em torno dela”, disse o presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.
Entre os condutores da tocha estarão atletas, personalidades e pessoas comuns, brasileiras ou estrangeiras. Os patrocinadores escolherão as pessoas que terão o privilégio de conduzir o símbolo máximo das Olimpíadas.
A professora carioca Lara Leite de Castro, primeira brasileira a conduzir uma tocha olímpica, nos Jogos de 1992, em Barcelona, na Espanha, espera ter a chance de participar novamente do revezamento. “Foi uma emoção maravilhosa, um momento que me marcou minha vida. Isso foi há mais de 20 anos. Agora, por ser no meu país, é uma sensação extraordinária”, acrescentou.
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